Zone d'identification
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Titre
Date(s)
- 14/04/1877 (Création/Production)
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Étendue matérielle et support
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Nom du producteur
Notice biographique
Antes de 1833 a província do Grão-Pará contava apenas com as comarcas de Belém e de Ilha Grande de Joanes (ilha do Marajó), ambas submetidas ao Tribunal de Relações do Maranhão . Instituído em 1811 e instalado em 1813, o Tribunal de Relações do Maranhão, terceira mais antiga corte brasileira, jurisdicionava do Ceará ao Amazonas.
Em 10 de maio de 1833 a província passou a contar com treze termos judiciários. Dias depois, em 14 de maio, o Conselho de Governo ampliou esses termos judiciários – criou entre eles o de São José de Macapá - e estabeleceu uma nova divisão judiciária, suprimiu a comarca de Marajó e dotou a província do Grão-Pará com três comarcas, sendo elas: a do Grão-Pará (abrangia a cidade de Belém e mais treze vilas), a do Baixo Amazonas (abrangia oito vilas) e a do Alto Amazonas (abrangia quatro vilas integrantes do território do atual Estado do Amazonas).
A nova reformulação jurídico-administrativa estabeleceu que o Termo de São José de Macapá abrangeria tanto a vila de São José de Macapá como o povoado de Regeneração (atual município de Mazagão-AP) e que estariam inseridos na comarca do Baixo Amazonas, com sede em Santarém, juntamente com outras localidades que antes integravam a antiga comarca do Marajó.
Em 30 de abril de 1841 o Termo de São José de Macapá foi transformado em Comarca de primeira entrância, passando, a partir daí, a englobar tanto os distritos de Macapá e Mazagão, como também os termos de Chaves, Gurupá e Porto de Moz, tendo como sede (“cabeça da comarca”) a vila de São José de Macapá.
Em 1871 a província do Pará estava dividida em nove comarcas subdivididas em termos judiciários. Em 1873 dá-se a criação de cortes de apelação em diversas províncias, configurando-se um avanço no Judiciário brasileiro. A região Norte, incluindo o Amapá, foi incluída na jurisdição do Tribunal de Relações do Pará e Amazonas.
No tempo em que integrava a província do Pará, que por sua vez estava juridicamente vinculada ao Tribunal da Relação do Maranhão, produziu-se no território amapaense diversos documentos notariais e judiciais (cíveis criminais), tendo parte deles sobrevivido ao tempo sendo, posteriormente, incorporado ao acervo de guarda permanente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá.
Histoire archivistique
Source immédiate d'acquisition ou de transfert
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Portée et contenu
“Escritura de venda de um citio que se acha cituado no Igarapé denominado Padres (?) que fazem Antonio da Silva Cecilio e sua mulher Maria do Rozario Cecilio a Maria Esperança Gomes, como abaixo se declara.” Descrição: O sítio possuía plantações de laranjeiras, limoeiros, c… e cinco estradas de seringueiras. Coletor Geral de Rendas da vila: João Pereira Caldas Zuzarte. Escrivão da Coletoria: Ayres da Silva. Escrivão do Juiz de Paz e Tabelião: Antonio Miguel Ayres da Silva. Testemunhas: Miguel de Azevedo Affonso, Belchior Medina da Cruz, Vicente da Silveira Bello, Mariano Portugues da Cruz (a rogo dos vendedores), Custodio Duarte da Silva (a rogo da compradora).
Appraisal, destruction and scheduling
Accruals
System of arrangement
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Conditions d’accès
Público
Conditions governing reproduction
Language of material
- portugais brésilien
Script of material
Language and script notes
Caractéristiques matérielle et contraintes techniques
Finding aids
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Existence and location of originals
Existence and location of copies
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Zone des notes
Identifiant(s) alternatif(s)
Mots-clés
Mots-clés - Sujets
Mots-clés - Noms
- Tribunal de Justiça do Amapá (Editeur)